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As chaves do sucesso na produção de conteúdo

Os 3 pilares da produção de conteúdo se resume à marca, público e plataforma.

Se você tem clareza desses 03 pontos, é quase certo que, eventualmente, você vai encontrar seu rumo no que diz respeito à produção de conteúdo e engajamento de marca no digital.

Só que isso exige maturidade e resiliência.

Maturidade

Maturidade para entender e aceitar que branding digital não tem relação direta com venda. Criamos força de marca para gerar resultados indiretos de redução de custo de conversão e aumento de LTV e retenção de nossa base, por exemplo. Isso dói muito em vários lugares.

Não poder se vender o tempo todo faz o time comercial reclamar da produção de conteúdo. Faz tomadores de decisão ficarem confusos em relação às estratégias de conteúdo que estão sendo adotadas. “Por que diabos vocês estão conversando de igual para igual com nosso público alvo?” – isso aqui não é invenção, aconteceu mesmo.

Resiliência

Por fim, a resiliência. Aqui a gente mata aquele papinho de planejamento grande, de bala de prata, de mega conceitos e investimentos gigantes na partida. Vencer no digital é sobre hipóteses e experimentações. E sobre saber que o que funciona hoje não vai funcionar amanhã. Daqui, inclusive, vem nosso lema aqui na Storica: There’s no stopping TMRW.

Os ciclos de experimentação são a única forma de aprender com agilidade e consistência o que de fato reverbera na nossa audiência e o que não funciona. Essa disciplina é crucial para conseguirmos vencer e ver os números de engajamento e brand awareness crescerem no ecossistema digital.

A audiência é a chave

Entender o que é relevante e o que não é para nossa audiência não é uma tarefa trivial. Aqui, precisamos compreender que estamos falando com pessoas de forma constante. E, assim, precisamos trazer humanização real para as marcas que representamos.

Para isso, é importante entender sobre o que as pessoas estão conversando e entrar em conversas de forma inteligente e natural. Há momentos em que as trends são mais do que visíveis, e fica fácil entrar nesse papo quando ele faz sentido para nossa marca. Há outros em que só é possível fazer esse trabalho por meio de escuta ativa por meio do social listening.

Por aqui, usamos o V-tracker e o Stilingue como ferramentas base para esse tipo de trabalho.

Storytelling: a base da construção

Conhecer a sua marca em termos de identidade e limites é fundamental para conseguirmos montar uma estratégia de storytelling funcional para sua presença digital. Sem essa estrutura, o time de criação e conteúdo fica perdido, trabalhando de forma aleatória e sendo vítima do contexto ao invés de alguém que explora as oportunidades que ele nos dá.

Vale lembrar novamente da questão da humanização aqui. O posicionamento digital é um desdobramento humanizado do posicionamento institucional que uma marca tem. O branding tradicional é formal demais, e esse formalismo não pega nada bem quando falamos de comunicação cotidiana com audiências em redes sociais, plataformas de vídeo ou de áudio.

Todo mundo conhece o exemplo do Netflix e o case de sucesso que eles são nas redes sociais, certo? Agora compare o posicionamento deles no site ou em comunicados via e-mail. Não é diferente? Muito! Isso porque eles entenderam que o posicionamento digital para conteúdo precisava ser diferente dentro do que a marca se propunha a ser!

Natividade do conteúdo

Eu sei, aquelas automações que replicam posts em diferentes redes são um convite à vida fácil. Mas, se existem diferentes redes sociais no mundo, isso se dá por dois fatores chave: conflitos geracionais e formatos de conteúdo.

Não entender as diferenças entre as plataformas do ponto de vista de conteúdos, audiências e formatos privilegiados é igual não pensar na roupa que você vai usar conforme a natureza do evento que você vai frequentar. Você corre risco de parecer cafona, desarrumado ou exagerado. Ou, mais comumente, de ficar apagado frente à quem de fato pensou no que fazer ou usar naquele ambiente.

Além disso, há o fato de que as redes volta e meia mudam os formatos que elas privilegiam em termos de distribuição orgânica.

Resumindo:

1. Entenda sua marca em termos de identidade e limites.
2. Entenda as plataformas onde você quer estar presente e o que funciona mais em cada uma delas em termos de formato e informação.
3. Entenda o que é relevante para sua audiência.

E teste muito.

Aí a coisa acontece.

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